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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

[Post] Mudança

Mudança, porque mudamos? Sinceramente não sei. . . Mas ao meu ponto de vista todos deveriam mudar para se tornarem mais fortes, mas nem sempre é isso que acontecem, algumas pessoas ao invés de evoluírem com suas mudanças acabam regredindo.

O que buscamos com essas mudanças? Querendo ou não somos animas e mudamos para nos adaptarmos ao meio, a diferença é podemos mudar e começarmos que encaremos as coisas como elas são, ou podemos criar escudos contra tudo e todos a nossa volta.
E por que criamos esses escudos? Por que humanos são fracos, quando estamos sozinhos temem a solidão, o abandono, e por mais que muitos tentem conviver com essa dor, mas cedo ou mais tarde vão acabar perdendo tudo que tem, vão acabar perdendo sua essência.

Um dos passos importantes para mudança vem com o autoconhecimento, tema que em breve será abordado aqui, muitos esperam que um “santo passe pela janela e lhes digam que é hora de mudar”, mas o primeiro impulso deve vir daquele que esta sofrendo, daquele que precisa mudar.

Particularmente um dos meus principais objetivos é continuar sempre evoluindo, ou seja, em constante mudança, o porquê disso? Não sucumbir ao tédio, não sucumbir a solidão, estar em constante mudança, faz com que você não seja previsível para as outras pessoas, de certa forma as instigando a querem saber mais sobre você.

Muitos podem ler e dizer "eu não precisa dessa droga de autoajuda", mas primeiro, como eu já disse não sou eu que tenho que dizer quando você necessita de mudança, como já falei isso deve vir de você mesmo. Segundo ao escrever isso quero tentar criar um pequeno “ponto de duvida onde a partir dele mesmo não concordando você possa pensar o porquê não concorda em mudar.

O primeiro passo para mudança é a reflexão, a mudança é um dos elementos da liberdade e como sempre digo é ela que eu defendo, e também o bem-estar de se saber que esta se tornando uma nova pessoa, uma pessoa melhor


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Auto sacrifício

Demorou mas resolvi fazer um post, e resolvi fazer este com o intuito de falar um pouco sobre auto sacrifício, até onde devemos ir pelos outros?

Pois bem começando, quem disse que pessoas fortes temem "ficar feridas"? São essas feridas que fazem com que as pessoas amadurecem, e a partir do momento que você se torna um escudo para outra pessoa, impedindo que ela sinta essas dores, como essa pessoa poderá evoluir? Como ela poderá conhecer a realidade.

Segundo auto sacrifício às vezes não te diferenciam de um suicida, você realmente acha que pode proteger os outros com seu auto sacrifício?

Na verdade você só quer proteger seu interior.

A partir do momento que se tem o outro como uma “desculpa” para seus atos, as coisas se tornam mais fáceis para a sua consciência. Ou seja, muitas vezes auto sacrifício acaba se tornando apenas auto satisfação.

Por fim pessoas que tratam sua própria vida como se fosse algo trivial não têm o direito de proteger ninguém. Pois se não possuem a consciência de que suas vidas são importantes, como podem provar para os outros aos quis querem proteger que suas vidas são importantes?

É o mesmo que “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Mas calma eu não estou dizendo que auto sacrificio seja errado, estou apenas criticando quando as ações feeitas para alguem se sobrepõe ao seu próprio bem estar.

No fim todos somos lives e é essa liberdade que eu defendo, a liberdade de aprendermos por conta própria, e não vermos o mundo se resumir a "eu fiz isso por aquela pessoa".




segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

[Poesia] Desabafo de um tolo...

Certo primeira poesia de 2011, para falar a verdade é uma poesia antiga, mas estava com preguiça de postala, tenho como grande marca ou assinatura a figura do pierrot, e essa poesia marca bem a época em que meus versos contavam histórias de um simples libertino. Espero que gostem.

Desabafo de um tolo...


Era mais um Pierrot
Mas estava diferente

Não estava sorrindo e bebendo.


Era mais um Pierrot

Mas nos últimos dias estava estranho

Não queria mais saber das colombinas

Com as quais ele vivia flertando.


A expressão de alegria foi substituída,

Por uma face triste de quem regurgitava pensamentos

Em tuas canções não falava mais de coisas libertinas,

Quem diria citava apenas uma única colombina.


Era mais um Pierrot

Mas estava diferente

Não estava mais sorrindo e cantando,

Dizem as más línguas que está amando...


Fiquei curioso, resolvi ir conversar com aquele Pierrot

Ele segurava uma rosa e entoava seus versos

Perguntei o porquê das lágrimas,

Ele me respondeu sem pestanejar:


“Nas ultimas noites conheci uma colombina

E algo me impedia de tocá-la

Estava feliz, pois não podia tela

Não tiraria sua pureza com meu corpo decadente,

Sorrimos, cantamos e dançamos,

Mas ela se foi. . .

Minhas lágrimas não são de tristeza,

Não me arrependo de não a tocar

Choro de felicidade, por ver que até um tolo como eu

“Conseguiu no final descobrir o que é amar...”


S.Motta